Cardo de leite Arkopharma 390 mg 45...

Cardo de leite Arkopharma 390 mg 45 cápsulas

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Descrição

Cardo de leite Arkopharma 390 mg 45 cápsulas

Composição

- Por cápsula: 300 mg de fruta crio-terra de Silybum marianum L. Gaertner (Cardo de leite).

Indicações

- DISPEPSIA BILIAR. Tratamento sintomático da digestão pesada devido a perturbações hepáticas.

A sua utilização baseia-se exclusivamente no uso tradicional.

Posologia

Dosagem:

- Adultos, oral: 2-3 cápsulas com almoço e jantar.

Se os sintomas continuarem ou piorarem durante a utilização do cardo de leite, é aconselhável consultar um médico ou farmacêutico.

- Crianças e adolescentes menores de 18 anos, oral: A segurança e eficácia não foram avaliadas.

Directrizes para uma administração adequada

Tomar as cápsulas inteiras com um copo de água.

Contra-indicações

- Hipersensibilidade ao cardo de leite. Foram descritos casos de hipersensibilidade cruzada entre diferentes espécies da família composta, pelo que as pessoas alérgicas a outras plantas desta família (alcachofra, calêndula, camomila) devem evitar o uso do cardo de leite.

- OBSTRUÇÃO BILIAR. O aumento da produção e/ou secreção da bílis poderia desencadear cólicas biliares em doentes com obstrução dos canais biliares, bem como colangite, pelo que se recomenda evitar o uso de colagogo ou espécies coleréticas neste caso.

Precauções

- HIPERTENSÃO ARTERIAL]. O cardo de leite pode aumentar a pressão sanguínea devido à vasoconstrictor amina tiramina. Aconselha-se cautela, e se a pressão arterial se tornar descontrolada, consultar um médico ou farmacêutico.

- LITÍASE BILIAR]. Embora o uso colagogo/colerético não tenha sido documentado, o cardo de leite tem sido tradicionalmente utilizado para aumentar a produção e eliminação da bílis. Este efeito pode levar à obstrução dos canais biliares se o tamanho da pedra for excessivamente grande. O cardo de leite deve ser utilizado com grande cautela nestes doentes, com monitorização regular dos níveis de transaminase hepática, especialmente de GGT. Em caso de dor abdominal de origem desconhecida, ou um aumento significativo das transaminases, recomenda-se que o tratamento seja interrompido e que o doente seja reavaliado.

Aconselhamento ao doente

- Se os sintomas continuarem ou piorarem durante a utilização do cardo de leite, consultar um médico ou farmacêutico.

- A utilização de plantas que estimulam a produção e/ou secreção da bílis deve ser efectuada sob rigorosa supervisão médica em caso de litíase biliar.

- A tensão arterial deve ser monitorizada em doentes hipertensos.

- É aconselhável notificar o médico caso surjam dores abdominais de origem desconhecida.

Advertências especiais

- Recomenda-se a monitorização dos níveis de transaminase, especialmente de GGT, durante o tratamento de cálculos biliares.

- Em caso de possível obstrução da via biliar (aumento das transaminases, dor abdominal), interromper o tratamento e avaliar o doente.

Interacções

Não foram relatadas interacções clinicamente significativas entre o cardo de leite e outras substâncias activas. No entanto, são conhecidas várias interacções possíveis entre as substâncias activas do cardo de leite, embora não se possa estabelecer um paralelo com o próprio medicamento. No entanto, aconselha-se cautela ao combinar o cardo de leite com os seguintes fármacos:

- Medicamentos metabolizados pelo citocromo P450. Há algumas evidências que sugerem que a silibinina se comporta como um potente inibidor de certas isoformas de citocromo P450, o que poderia aumentar os níveis plasmáticos de fármacos metabolizados por este sistema enzimático, com um consequente risco de toxicidade.

Os testes in vitro em hepatócitos humanos avaliaram os efeitos da silibinina na actividade do citocromo hepático. Os hepatócitos foram incubados com diferentes fármacos num meio contendo 3% de dimetil sulfóxido e tampão fosfato 0,1 M a 37°C. Silibinina ou placebo foi adicionado aos meios de cultura em concentrações de 3,7-300 micromoles/litro.

Verificou-se que a silibinina inibia moderadamente o metabolismo do dextrometorfano (CYP2D6), reduzindo ao mesmo tempo fortemente o metabolismo da nifedipina (CYP3A4) e da warfarina (CYP2C9). Teve pouco efeito no metabolismo da eritromicina (CYP3A4), fenitoína (CYP2C1), cafeína (CYP1A2) ou outros cumarins (CYP2A6).

- MAOIS. O cardo de leite tem um elevado teor de tiramina, o que pode levar a crises hipertensivas significativas em doentes tratados com uma IMAO. Recomenda-se que se evite a associação.

Gravidez

Não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas, pelo que o uso de cardo de leite durante a gravidez só é aceite se os benefícios superarem os possíveis riscos na ausência de alternativas terapêuticas mais seguras.

Aleitamento materno

Não se sabe se os componentes do cardo de leite são excretados no leite materno, e as possíveis consequências para o lactente. É aconselhável interromper a amamentação ou evitar a utilização do cardo de leite durante a lactação.

Crianças

A segurança e eficácia em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade não foram avaliadas, pelo que se recomenda evitar a sua utilização.

Idosos

Não foram relatados problemas específicos nos idosos.

Reacções adversas

- Digestivo: [Náusea], [DIARRHEA].

- Neurológico/psicológico: [HEADACHE].

- Alérgico: [REACÇÕES DE HIPERSENSITIVIDADE].

Overdose

Sintomas: Não há experiência clínica de overdose com cardo de leite.

Tratamento: Deve ser instituído um tratamento sintomático.

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